João Manuel de Barros, jovem compositor apresenta-nos Auto-Glosa, uma peça em estreia absoluta já nas próximas datas de 6, 7 e 8 de Julho.
Na senda da descoberta do desconhecido, aqui trazemos palavras suas, que para além de um promissor compositor é um acarinhado tenor na formação do Coro Ricercare.
Em jeito de reflexão, surgiu o poema Auto-glosa, em 2006, na inquietude da constante descoberta da ilusão do desconhecido.
Esta peça surge na perspectiva de dar corpo e substância à forma etérea construída pelo poema, de maneira a preencher os contornos desenhados pelo texto.
A obra é fundamentalmente baseada em cores hamónicas, por vezes iludidas por pequenas linhas melódicas que insinuam veementemente o significado das palavras.
Esta peça surge na perspectiva de dar corpo e substância à forma etérea construída pelo poema, de maneira a preencher os contornos desenhados pelo texto.
A obra é fundamentalmente baseada em cores hamónicas, por vezes iludidas por pequenas linhas melódicas que insinuam veementemente o significado das palavras.
“Em luz de nocturno me devaneio
Percorro, em gnose, a altura dos ventos...
Traçando guardas de resoluta inquietação,
Espremendo a brisa que de mim se oculta
E, gota a gota, o suor da ilusão... “
João De - Outubro de 2006
Percorro, em gnose, a altura dos ventos...
Traçando guardas de resoluta inquietação,
Espremendo a brisa que de mim se oculta
E, gota a gota, o suor da ilusão... “
João De - Outubro de 2006
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